quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

I Abala Vale - Em comemoração do 10 anos de pastorado do Pr. Miranda em Assu

Cinco Verdades sobre os Falsos Cristos


Ele se veste de uma túnica branca. Traz um estranho sotaque internacional denominado “neo-aramaico”. Seu nome é Álvaro Thais. Intitula-se a si mesmo Cristo, por isso o novo nome, “Inri Cristo”.

Mas, como ele, já vieram muitos: John Nichols Thom; Arnold Potter; Ahn Sahng-hong; Baha Ullah; Joseph C. Dylkes; Mirza Ghulam Ahmad; Cyrus Teed; Haile Selassie; Georges-Ernest Roux; Ernest Norman, Krishna Venta; Yahweh ben Yahweh; Ariffin Mohamed; Jung Myung Scok; Jose Luis De Jesus Miranda; David Koresh; Sergei Torop; Grigory Petrovich Grabovoy; Hogen Fukunaga; Maria Devi Christos; Michael Travesser; Apollo Quiboloy; David Shayler; Sergei Torop…

Acima temos 26 nomes (de muitos outros) que disseram ser Jesus ou mesmo Deus. A própria quantidade torna-se um bom argumento quanto à pretensão deste grupo, nos lembrando daqueles filmes onde os personagens clonados dizem “eu ou o verdadeiro!”, “não, sou eu!”.

O que essas pessoas se esquecem é que o Jesus bíblico, verdadeiro e único Filho de Deus, previu ao mundo a respeito dos falsos cristos em Mateus 24. Uma rápida meditação nos mostra algumas características dos falsos cristos.

1) Eles se autoproclamam Cristo (Mt 24.23). Afinal, como estes meros mortais atrairão para si a atenção? Se do céu não vem a voz do Pai para confirmar a filiação divina (Mt 3.17), é necessário então usar de muito marketing. E isso eles fazem muito bem com programas de rádio, televisão, vídeos no Youtube, etc.

2) Eles virão de uma forma comum e ordinária (Mt 24.24). Eles estão por aí, andando, participando de cultos com os seus discípulos, mas tudo ordinariamente humano. E mesmo que Inri Cristo tenha afirmado em um debate que “veio de avião pelas nuvens”, muitos humanos estão indo e vindo neste mesmo meio de transporte, por entre as nuvens. Os falsos cristos são pessoas comuns. No surgimento deles não aconteceram sinais titânicos ou globais. Eles estão aí e o velho mundão continua sua jornada. Os anjos não tocaram as trombetas, os escolhidos não foram reunidos. Os mortos não foram ressuscitados, os justos não foram separados.

3) Eles podem enganar com sinais e prodígios (Mt 24.24). Ressuscitaram eles os mortos, curam doentes, fazem milagres diante das câmeras? Os atuais falsos cristos são mesmo incompetentes. Mas e quando surgir um que ressuscite os mortos e faça sinais extraordinários? Mesmo assim, se não acompanhar os sinais corretos, globais e derradeiros para a humanidade, não será o verdadeiro Cristo. Lembre-se que o iníquo virá sob a “eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira…” (2 Ts 2.9)

4) Os falsos cristos distorcem a Bíblia. Porque como toda seita e igreja falsa, não há como pregar uma mentira sem interpretar desonestamente a Palavra de Deus. Para usar a Bíblia a fim de embasar mentiras é necessário rasgar algumas páginas do livro sagrado, descontruir a mensagem do evangelho, metaforizar o que é literal e adaptar a mensagem com muita criatividade. E isso os falsos cristos fazem como ninguém!

5) Os falsos cristos não pertencem ao Reino de Deus. Apesar de a maioria estar envolvida com ações humanitárias e pregar uma mensagem de paz, estas pessoas estão propagando a mentira e desviando o povo da verdadeira salvação em Jesus. Fazendo isso eles se colocam como anticristos. São poderosos e sutis instrumentos do engano e da mentira. A série advertência das Escrituras (2 Pedro 2.9) não é destinado apenas aos falsos profetas e cristos mas também ao povo que confia nas suas obras para a salvação.

Diante de tantos desvios e falsos cristos, sejamos fiéis à Bíblia. Aguardemos firmes e perseverantes o verdadeiro Cristo, que de maneira inconfundível virá para nos salvar.

Quando Ele voltar haverá um evento cósmico inconfundível. Será uma vinda pessoal (At 1.11), física (Ap 1.7), visível (Mt 24.30), repentina (Ap 3.3), gloriosa e triunfal. As nuvens do céu serão sua gloriosa carruagem (Mt 24.30), os santos de Deus serão sua gloriosa procissão (1Ts 3.13). Virá como Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, vencedor e triunfante sobre todas as forças do mal, pois colocou-as debaixo dos seus pés. (1 Co 15.25)

É a este Cristo que servimos, é a este Cristo que esperamos, o Autor e Consumador da nossa fé (Hb 12.2). Deposite nele sua esperança e sua salvação!

 Depois do carnaval... só restam cinzas

 O carnaval acabou... 

A semeadura já foi realizada, basta esperar a colheita que para muitos será representada em cinzas. Cinzas que levam sonhos, alegria, a vida e a esperança embora.

Agora, só restam cinzas, que pelos religiosos "apagam todas as ações da carne"

- loucura, utopia!

Alguns cristãos tentam apagar a as obras da carne através das cinzas. É a defunto querendo ressuscitar o falecido.

O padre marca a testa dos Ex-foliões que vão até a missa simbolizando o arrependimento dos pecados perante Deus. E onde está o verdadeiro arrependimento?

Muitas pessoas realizam as obras da carne nestes dias sem ter ao menos um pouco de arrependimento!

A impureza, a lascívia, a prostituição, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, as bebedices, orgias e coisas semelhantes são praticadas sem nem um pingo de arrependimento, esquecem que aqueles que praticam tais coisas não herdaram o reino de Deus (Gal. 5v. 19-21). Para alguns, as cinzas é a mediadora entre Deus e os homens.

Cinzas que representam pó. O sacrifício vicário de Cristo vira pó nestes dias. Hipocrisia religiosa.

E a conseqüência? Quem vai apagar? As cinzas?

O grande problema é que as cinzas não vão impedir os amplos problemas colhidos pela suposta "alegria do povo". 

As cinzas não vão impedir que os bebês que foram fecundados em momentos de euforia carnavalesca venham a nascer, as cinzas não vão impedir que muitos destes fetos enrolados em uma toalha com seu cordão umbilical sejam deixados nas beiras dos rios e vielas escuras da cidade.

As cinzas não vão segurar o índice de gravidez em meninas que ainda brincam de bonecas subam nos gráficos do nosso Brasil.

As cinzas não vão ressuscitar os que perderam a sua vida nestes dias de bacanais, não vão trazer de volta a virgindade das meninas embriagadas que tiveram suas relações sexuais fora do tempo, as cinzas não vão pagar a dívida de quem não tem o que comer durante todo o ano, mas gasta o seu dinheiro na entrada do carnaval para ver os carros alegóricos passarem. 

As cinzas não vão substituir o filho que saiu para pular o carnaval, mas nunca mais vai voltar. As cinzas não vão segurar as lágrimas dos pais que foram rasgados pela violência carnavalesca.

As cinzas lembram tristeza, o fim de algo, a destruição e o "nada". A cinza não pode apagar o pecado, pois só o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado (Ap. 5).

Será que o arrependimento existe nos milhares de foliões? Ou eles estão querendo que o tempo seja redimido para que o próximo carnaval venha chegar logo?

O carnaval se foi, a alegria também, agora, só restam cinzas... Basta esperar que a lei da semeadura venha a se cumprir?

O que você semeou neste carnaval?

Existe uma lei que não cessa: "Aquilo que o homem semear, 

ele vai colher."


                                                    Fonte: http://www.reflexoesevangelicas.com.br/

A única alegria no mundo é começar. É bom viver porque viver é começar sempre, a cada instante.